Caro leitores, diante da data que o movimento cristão, relembra o ato da crucificação de Nosso Senhor Jesus Cristo, resolvemos extrair um texto que eu acho muito interessante de uma lucidez imensa, de Emmanuel através da lavra de Francisco Candido Xavier.
Ele remonta o "calvário" para os dias atuais , e nos incentiva que tenhamos bom ânimo e fé, para sabermos ter o discernimento necessário para passar pelo nossos escolhos e que busquemos no exemplo do Cristo quanto ao julgamento de nosso semelhante dos embates diários, de nossa vida cotidiana, recordemos sempre das palavras do Cristo - Daí a Cesar o que é de Cesar e daí a Deus o que é de Deus.
O apostolo Paulo após sua conversão tinha uma certeza porque Jesus o exortou para seu labor e escreveu uma carta aos Coríntios que ainda titubeavam em duvidas com relação como agir diante de represálias assim Paulo diz:
“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem,mas para nós que somos salvos é o poder de Deus.” – Paulo. (1ª Epístola aos Coríntios, 1:18.),
Fiquem com as palavras de Emmanuel:
O apostolo Paulo após sua conversão tinha uma certeza porque Jesus o exortou para seu labor e escreveu uma carta aos Coríntios que ainda titubeavam em duvidas com relação como agir diante de represálias assim Paulo diz:
“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem,mas para nós que somos salvos é o poder de Deus.” – Paulo. (1ª Epístola aos Coríntios, 1:18.),
Fiquem com as palavras de Emmanuel:
A PALAVRA DA CRUZ
A mensagem da cruz é dolorosa em todos os tempos.
Do Calvário desceu para o mundo uma voz, a princípio desagradável e incompreensível.
No martirológio do Mestre situavam-se todos os argumentos de negação superficialmente absoluta.
O abandono completo dos mais amados.
A sede angustiosa.
Capitulação irremediável.
Perdão espontâneo que expressava humilhação plena.
Sarcasmo e ridículo entre ladrões.
Derrota sem defensiva.
Morte infamante.
Ainda hoje, a linguagem da cruz é loucura para os que permanecem
interminavelmente no círculo de reencarnações de baixo
teor espiritual; semelhantes criaturas não pretendem senão mancomunar-
se com a morte, exterminando as mais belas florações do
sentimento.
Dominam a muitos, incapazes do próprio domínio, ajuntam
tesouros que a imprudência desfaz e tecem fios escuros de paixões
obcecantes em que sucumbem, vezes sem conta, à maneira da
aranha encarcerada nas próprias teias.
Repitamos a mensagem da cruz ao irmão que se afoga na carne
e ele nos classificará à conta de loucos, mas todos nós, que
temos sido salvos de maiores quedas pelos avisos da fé renovadora,
estamos informados de que, nos supremos testemunhos, segue
o discípulo para o Mestre, quanto o Mestre subiu para o Pai, na
glória oculta da crucificação.
Extraído da obra Fonte Viva - de Emmanuel\ F.C.XAVIER
Em uma brilhante palestra acerca do assunto o erudito Historiador Leandro Karnal, comenta sobre o fundamentalismo no campo religioso.
Já que o homem adquiriu conhecimento para discernir o que é o bem o mal, e podemos considerar a religião um terreno em si neutro, ela pode SERVIR de qualquer tipo de coisa nas mãos dos homens, ela pode se prestar a coisa boas, ou ruins, dependendo da intenção da criatura humana.
A religião não é um campo fechado, e sim um campo polissêmico, com a religião o homem pode se fazer absolutamente tudo que ele quiser, desde provocar movimentos de Guerras, ou fazer Levantes de movimento Pacifistas como realizado por Mahatma Gandhi , que afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa). Conclui-se que o Homem pode fomentar a religião para o bem ou para o mal, e ele deixa bem claro em seu discurso que a violência na atualidade não é a falta de religião, mas por questões de consciência espiritual de cada criatura engajada em determinados movimentos religiosos, que denominaremos como FUNDAMENTALISTAS, RADICAIS.
A mensagem da cruz é dolorosa em todos os tempos.
Do Calvário desceu para o mundo uma voz, a princípio desagradável e incompreensível.
No martirológio do Mestre situavam-se todos os argumentos de negação superficialmente absoluta.
O abandono completo dos mais amados.
A sede angustiosa.
Capitulação irremediável.
Perdão espontâneo que expressava humilhação plena.
Sarcasmo e ridículo entre ladrões.
Derrota sem defensiva.
Morte infamante.
Ainda hoje, a linguagem da cruz é loucura para os que permanecem
interminavelmente no círculo de reencarnações de baixo
teor espiritual; semelhantes criaturas não pretendem senão mancomunar-
se com a morte, exterminando as mais belas florações do
sentimento.
Dominam a muitos, incapazes do próprio domínio, ajuntam
tesouros que a imprudência desfaz e tecem fios escuros de paixões
obcecantes em que sucumbem, vezes sem conta, à maneira da
aranha encarcerada nas próprias teias.
Repitamos a mensagem da cruz ao irmão que se afoga na carne
e ele nos classificará à conta de loucos, mas todos nós, que
temos sido salvos de maiores quedas pelos avisos da fé renovadora,
estamos informados de que, nos supremos testemunhos, segue
o discípulo para o Mestre, quanto o Mestre subiu para o Pai, na
glória oculta da crucificação.
Extraído da obra Fonte Viva - de Emmanuel\ F.C.XAVIER
COMENTARIOS DE LUCIANO DUDU
Já que o homem adquiriu conhecimento para discernir o que é o bem o mal, e podemos considerar a religião um terreno em si neutro, ela pode SERVIR de qualquer tipo de coisa nas mãos dos homens, ela pode se prestar a coisa boas, ou ruins, dependendo da intenção da criatura humana.
A religião não é um campo fechado, e sim um campo polissêmico, com a religião o homem pode se fazer absolutamente tudo que ele quiser, desde provocar movimentos de Guerras, ou fazer Levantes de movimento Pacifistas como realizado por Mahatma Gandhi , que afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa). Conclui-se que o Homem pode fomentar a religião para o bem ou para o mal, e ele deixa bem claro em seu discurso que a violência na atualidade não é a falta de religião, mas por questões de consciência espiritual de cada criatura engajada em determinados movimentos religiosos, que denominaremos como FUNDAMENTALISTAS, RADICAIS.